quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Rede (A era da comunicação) - Momento Poético

Cada digito, cada centavo Cada pacote já desgastado Cada download e cada Post Cada amigo que se descobre. Cada pessoa, cada visita Cada contagem que se exorbita Cada mensagem e Cata-Boom Cada código que forma um Cada projeto, cada suspeito Cadê o tal? Cadê o sujeito? Cada inimigo, cada kbyte Cada macaco fazendo arte É cada qual, como quiser E cada um, faz o que quer É cada qual, já no seu galho Comunicar-se? Só por atalho É um por si, ninguém por mim É tudo teu, por que é assim...

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Momento Poético - O amor

Passei um tempo sem atualizar por que estava dando mais atenção a outros projetos... Assim como o próprio livro do The Faerie! Mas vou fazer mais contos para cá também... Por enquanto fiquem com um poeminha que acabei de fazer ^^ O amor é a peça obsoleta desse quebra-cabeças que chamamos de mundoÉ o véu que cobre a marca, a doença, a ferida e a indolência desse povo imundoÉ verbo, o futuro, o passado, o agora, a ação...Cada nota simultânea que compõe essa canção...Como o sol que brilha e aquece as almas geladas de um povo sem féComo a vida que brota, se enrosca, floresce assim o amor é...Mas se de fato é obsoletoComo a roupa que comproE amanhã não almejoO amor perde-se na memória de quem o pôde ter e sentirAssim como nós, que vamos e vemos nos deixar de existir E por fim acenando antes de...

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Momento Poético - Dia Nacional do Escritor

E um feliz dia nacional do escritor para todos nós, os domadores de palavras... A todos nós "atores" de escrita, mentirosos, talvez, ou apenas grandes imaginadores... "Menti para você Quando sorria por qualquer motivo Mas você deveria saber O poeta forja seu sorriso E diz belas palavras Que nunca sentiu Diz que ri mesmo que chora Mesmo que nunca sorriu..." "O escritor é como mulher Adora cuidar de várias vidas É como larápio Engana a todos com suas emoções forjadas É como incógnita Pois nunca se sabe se o que se escreve é o que sente, ou o que o personagem sente É como pai Pois cada personagem é um filho teu É como um conselheiro Pois ajuda cada personagem a chegar em seu objetivo É como amigo Pois por mais que aquele seja o vilão mais repugnante, mesmo assim ele o ama É como revolucionário Pois...

domingo, 17 de junho de 2012

Momento Poético - O riso

É reciproco o riso? é sarcástico este? forjado o sorriso? ou sincero deste? desenhado por ti mesmo com traços fortes escondendo seu segredo para a sua própria sorte (Parceria com Raiany Pires...

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Momento Poético - Soldado de papel

Corri, temendo que a chuva molhasse meus anseios e que dissolvesse minhas emoções de papel Fugi, como vai o vento e jamais voltará da mesma maneira Caí, como as flores que pendem da árvore antes de abrir antes de amar Feito em parceria com Raiany Pi...

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Momento Poético - Consumo consome o consumidor

Meu celular ficou fora de área minha casa está pra alugar Ninguém reconhece minha cara meu nome não está em nenhum lugar Minhas riquezas se extinguiram Minha identidade não existe mais Meu códio de barras está perdido Minha validade termina, não volta jam...

terça-feira, 29 de maio de 2012

Momento Poético - Camila

"Deixa eu colher mais um dos teus beijosEm tua boca vestida de vermelhoEncontrar nas tuas curvas esconderijoSer pra ti espelhoPara ver-te todas as manhãsE poder contemplar a volúpia no brilho dos teus olhosMorder com ternura tuas maçãsE sorrir de novo ao ver tuas feiçõesTeu sorriso reluzir por minhas promessas vãsAo ouvir de novo as minhas cançõesQue escrevi Perco-me nas linhas de teu rosto...Ao sentir teu cheiro ainda em minha roupaVer brotar em seus cabelos a flor, o gostoEm teu mel que exala e encanta, atrai minha bocaSerpenteia tua pele sobre a minhaNo desatino de ouvir músicas de amor a cada olharDe ter borboletas no estômago, a cada esquinaLembrar de tuas palavras e de tua maneira de amarE saber que serei feliz toda vez que voltarDa rotina, do trabalho, te encontrarVestindo as roupas...

O Filho Pródigo

Ouça a trilha sonora da crônica -Pai? Estou chegando... – Ele disse analisando a paisagem pela janela do ônibus e guardou o celular no bolso sem tirar os olhos de lá, apenas recostou a cabeça sobre a janela e viu a nuvem de areia ser levantada enquanto o ônibus se locomovia, o céu estava alaranjado, o sol escaldante, já não havia plantas em lugar algum, toda a sua pequena cidade parecia um deserto... Ele via o resultado da guerra em que participou, e deixou escorrer pelo rosto a lágrima que segurou durante todos os anos que esteve na batalha... O ônibus chegou perto do vilarejo e freou bruscamente, o rapaz desceu com cautela enquanto algumas crianças, cinco ou seis o esperavam na porta, todas sorridentes, nem ao menos o conheciam, mas o tinham como lenda... Ele foi acompanhado pelas crianças...

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Saudade

Estava sentado em um canto ensolarado do pátio observando o movimento e as despedidas dramáticas que ali faziam, foi quando ao fundo vi um rosto conhecido a se aproximar, Anna estava com seu previsível vestido rosado, longo e florido, uma sandália marrom com laços coloridos, o cabelo, loiro, era trançado, pendendo sobre o ombro esquerdo, vinha abraçada com um caderno encapado com EVA lilás com babados cor de rosa feitos de crepom ao redor e no rosto tinha estampado um belo sorriso, mas parecia que por dentro não tinha a alegria estonteante e resplandecente que sua face esboçava; a garota parou a minha frente como uma estátua grega, forçou ainda mais o sorriso e continuou parada, sem nada dizer... Era engraçado, notar que a menina que sempre puxou assunto, hoje, esperava que eu me pronuncia-se -Olá...

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Momento Poético - Pontuação

Retórica?! pois responda-me! afirmo? duvido...

Momento Poético - Ciência do saber

Ciência do saber estando ciente que é sabido que o saber é ciência Sabiás sabem que o sábio é que o sábio tem que o sábio q...

Momento Poético - Dormindo em aula

Deita sobre os braços foge da teoria amarra nos sonhos seus laços em busca da aleg...

domingo, 20 de maio de 2012

Momento Poético - Proteção

Protegi debaixo de mil lençóis Amei de tal maneira que com força guardei Aqueci com a intensidade de mil sóis Abracei com tonta força quanto a pressão do mar Matei sufocado por tanto ama...

Momento Poético - Duvidoso

Por via das dúvidas andei desolado Vaguei nas incertezas meio desesperado A dúvida Ergueu-se tão veloz quanto caiu voltou a mim tão sagaz quanto saiu A lembrança Incerta era, talvez não minha um déjà vu, desenho e li...

quarta-feira, 16 de maio de 2012

O mico de circo e a borboleta intrépida II

Capitulo DOIS - Jardim de jasmins Leia o capítulo Anterior de "O mico de circo e a borboleta intrépida" A multidão voltava as suas terras depressa, enquanto o circo preparava-se para ir, mas homens fortes seguraram as rodas e cordas que prendiam o carroção enquanto o resto do povo circulava o mesmo gritando-Queremos nosso dinheiro de volta! Ladrões miseráveis! – Acertavam paus e pedras dentro do carroção, e tentavam invadi-lo-Eles vão nos matar! Oh céus! Bárbaro! Diga aos meus pais que eu os amei – Dizia Esmeralda histérica-Pare com seus faniquitos Esmeralda! Nós não vamos morrer! – Ele agarrou a grande mulher pelo colarinho de seu vestido, mas parecia tão assustado quanto Esmeralda-Pare de falar homem! – O palhaço mais franzino se pronunciou...

Momento Poético - Nomes

"Lembranças esquecidas em nomes, em locais Histórias perdidas na rua, na moça, no cais Nomes, nomes, nomes Respostas invertidas significam algo mais? Heranças concebidas por filhos, por avós, por pais Nomes. Só nomes. Só nomes?...

Momento Poético - Tão...

"Tão cheio de mim tão cheio de si o tempo voou como se não tivesse tempo para ficar Tão longe de mim tão perto assim mas de fato saberia eu que aquele fardo seria meu, seria teu Respingos na janela e eu só vejo a paisagem embaçada tão cheia de vida tão longe da min...

terça-feira, 15 de maio de 2012

Momento Poético - Vitrine

"Falanges de madeirana vitrine da loja de penhores atrai o pobre aleijado afasta-o com seus valor...

Momento Poético - Cordas

"Cadarços laçados cordas com nó laços de sangue não estou ...

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Momento Poético - momento patético, Novidade!

Agora além de postar meus contos e as atualizações sobre meus livros, também estou postando espécies de pequenos livros por aqui... Que tem continuações em capítulos, por enquanto temos A máquina, O mico de circo e a borboleta intrépida e o conto Hunter Ghost (ainda estou esperando pela votação da enquete ser concluída hehe) e agora além desses mini livros também iniciei uma pequena antologia chamada "Momento Poético" onde vou postar os poemas, poesias e coisinhas rimadas e malucas que crio por aí... já tenho dois postados e treze aguardando por seu momento de fama, mas é só aguardar que aos poucos as continuações de todos os mini livros vão sendo postadas......

Momento Poético - Política

"Título eu tenho não sei exercer só ergo o cenho nada quero faz...

Momento Poético - O jovem

O jovem poeta armado está munido de palavras pronto a atirar Rimas pobres ricas raras fantásticas Rimas simples belas ativas estáticas O jovem poeta foi atingido o poema de guerra foi corrompido desvalido falecido... Sem nome, perdeu sua fé uniu-se ao povo, esqueceu da poesia tornou-se mais um, como foi, como é o mundo do jovem perdeu a alegria O jovem pateta desarmado está sem fé, sem amor sem forças pra lutar (Parceria com Felipe Guimarães de Aquino, vulgo B...

domingo, 13 de maio de 2012

A máquina - UM

Na rotina diária, a correria, pessoa vem, veem, vão e esquecem, esbarram e mal sabem as feições de com quem toparam, tomando cuidado para não derrubar os copos de café frescos que tomam no rapidíssimo horário de almoço, não há tempo para limpar, para preparar suas roupas, ou comida, não há tempo para abraçar os filhos ou dar bom dia, mas para isso em meio a tantas pessoas estão as artificiais, de tamanha perfeição que mau se percebe quem é de lata e quem é de carne, mas é só observar os ofícios e perceberá, que o que tem mais tempo, aquele será... A moça da limpeza que te sorri artificialmente e te deseja um ótimo dia, sem obter resposta... O zelador que concerta sorridente todas as coisas que você quebra nos seus ataques de raiva por não...

Especial de dia das mães

A primeira virada de chave... Lembrei que precisava terminar de preencher a papelada para o meu chefe...A segunda virada de chave... Desliguei-me do trabalho e analisei a porta já enferrujada, pensando que meu pai poderia lubrificá-la qualquer dia...A terceira virada de chave... E me veio à cabeça... Amanhã seria dia das mães... Algo me fez hesitar em empurrar a porta, mas eu tinha que entrar; a forcei e entrei em casa, já tomada pelo mesmo ar de todos os anos... E nem parecia que já completaria cinco... Deixei a bolsa sobre a estante, com cautela para não acordar meus irmãos... Mas para a minha surpresa estavam todos ali, apoiados uns sobre os outros, escondidos atrás do batente da porta, olhando com tristeza para a cozinha.-O que vocês estão fazendo acordados? Já é quase meia noite...-Psit......

sábado, 12 de maio de 2012

O mico de circo e a borboleta intrépida

Capitulo UM - Crisálida -Dado, seu imprestável! - A mulher de feições horrendas, saltou do carroção e secou suas mãos velhas no avental imundo; Dado segurou-se para não rir, imaginando um grande terremoto acontecer a cada passo da megera e fingiu não escutar a mulher gritando - Traga todas as panelas para dentro do carroção antes que escureça! Temos mais uma apresentação essa noite... – Ele permaneceu a fingir que não escutava enquanto a mulher aproximou-se enraivecida e chutou os carrinhos com os quais o pequeno Dado brincava, mas ele permaneceu impassível, pegou os brinquedos que ainda lhe restavam e tornou a brincar como se nada houvesse acontecido – Não finja que não me escuta seu mico preguiçoso! – As pulseiras em seus pulsos faziam...

domingo, 29 de abril de 2012

A Rosa

Rosa Pereira Soares da Silva; sangue arretado correndo nas veias; pele branca, levemente enrugada; de poucos, longos, finos e lisos cabelos negros, caindo sobre os ombros pequenos e delicados da mulher; vinda do nordeste, fugindo dos trabalhos miseráveis; em São Paulo, trabalhando como doméstica; casada e com três filhos; não é lá de muita formosura; seus olhos são negros e grandes; lábios carnudos e rosados; nariz fino e pontiagudo; braços e pernas pequenos e magros; parece inclusive uma pequena raquítica; baixa estatura e de grande magreza; mas é tão frágil e delicada que é charmosa aos olhos de quem a vê; educada; inteligente e quieta sempre, Rosa deixa seu perfume por onde passa, mas para contradizer com seu jeito ingênuo e franzino...

quinta-feira, 26 de abril de 2012

A chuva, o ritmo e o silêncio...

A chuva molhava o vidro da janela, castigando a relva verdejante do jardim, as folhas e flores quebravam com a força das gotas grossas e terríveis da tempestade, que engrossava com as lágrimas que caiam dos olhos da menina debruçada sobre o batente da janela... O gato acariciava as pernas da garota ronronando tristemente, os sons da casa ecoavam por sobre o silêncio da garotinha, a televisão de som longínquo, anunciando mais uma morte no caos urbano desligou-se, ouviu-se a movimentação de objetos metálicos, logo o silêncio absoluto, exceto pela chuva, tomou toda a casa, uma melodia sinuosa foi entoada por um saxofone e tomou tudo ali, as flores pareceram dançar, a chuva tornou-se mais fraca, o sol saiu, o jardim iluminou-se, a garotinha tornou a observar o lado de fora, enxugou as...

segunda-feira, 23 de abril de 2012

O Mancebo...

A frente da porta de entrada havia um tapete com a seguinte inscrição "Seja bem-vindo"; quem pela porta passava de fato bem-vindo era, serviam-lhe chá, riam de suas piadas, serviam-lhe bolo, conversavam, perguntavam-lhe sobre a vida, diziam-lhe o quanto tiveram o prazer da visita, despediam-se e tudo ali voltava a ser como era antes... Havia tornado-se uma rotina, sempre os mesmos assuntos, as mesmas perguntas... Mas uma pergunta repentina levou a família, dona da casa, a um enorme conflito... "Onde coloco meu casaco?" Uma senhora perguntou, ela era riquíssima, da alta sociedade, sempre falando os prós e os contras das casas de suas "amigas" para outras "grandes amigas"... Para a família, em especial a mulher da casa, não ter uma resposta à...

domingo, 22 de abril de 2012

As crônicas das fadas continuam

Parei sim de atualizar aqui com os capitulos do The Faerie, mas vou deixar vocês sempre interados das novidades... Então vamos a uma pequena descrição do personagem John... Há uma outra na página PERSONAGENS ali em cima... Mas como disse, os personagens estão mais trabalhados, melhores e tudo mais... Vejam então como está esse rapaz! John é um garoto debochado, lúdico, esperto, quase um desses larápios que jogam cartas, tem um sorriso sapeca, e marcas de expressão que parecem esconder suas novas jogadas, seus cabelos e olhos são tão pretos que parecem ser filhos da noite mais densa... Por momentos John fala em incógnitas, deixa dúvidas no ar e as sela com seu sorrisinho inconfundível, novamente, ali estão... Sua testa enrugada, marquinhas de expressão ao redor dos olhos e dos lábios, dunas...

Uma crônica para refletirem

Um jovem rapaz perdido no deserto via sua vida passar em suas pálpebras que cobriam sua íris esverdeada, sentia a necessidade de algo beber, sabia que sem água morreria... Viu então ao longe um rapaz se aproximar, trazendo consigo amarrado a cintura um cantil cheio de esperança, quando o rapaz enfim ali passou o jovem pulou a sua frente, parecendo um maníaco ou simplesmente um homem que já não bebia água havia dias-Por favor... - Os lábios do jovem estavam tão secos que a sua fala já era prejudicada -Oh céus! - O rapaz saltou assustado para trás se esquivando do que ali parecia ser um indigente sujo e ladrão -Por favor... Dá-me de beber... Dá-me de beber... - Ele se ajoelhou implorando, assim o rapaz compadecido o emprestou seu cantil para que matasse sua sede... Assim ele agradeceu e despediram-se,...

Dois textos sem sentido

Aqui vão dois: Um para testar meus conhecimentos com palavras difíceis hehe -De fato seria interessantíssimo dizer que a vossa majestade tem ultimamente inflado o volume de minha bolsa escrotal - eu sussurrei -Desculpe, mas vosmicê disse algo? - Majestade perguntou -Oh não meu senhor... -Se não disseres eu derrubarei, com a extremidade do membro inferior, o suporte sustentáculo de uma das unidades de acampamento - Ele já parecia irritado -Não se irrite meu senhor, não precisas derrubar com intenções mortais -Tudo bem, dessa vez deglutirei o batráquio - Ele pareceu se acalmar - Mas quanto ao aumento salarial podes retirar o filhote de eqüino da perturbação pluviométrica -Sequer considerar a utilização de um longo pedaço de madeira que vou esquecer de tal fato! - Disse bufante- Preciso de...

Hunter Ghost - Capitulo UM

Estava escurecendo, Nicole já achava que aquela ideia era loucura, mas já estava perto de mais para desistir, estava tão frio que os três tremiam e andavam encolhidos, afinal, nunca foi comum haver nevascas no Brasil... Lucas já não sentia tanto o frio que fazia... Para ele o importante era que os três chegassem enfim ao seu objetivo, ficaram cerca de cinco anos pesquisando por aquilo, e quem diria que o que eles tanto procuravam estava bem ali, debaixo de seus narizes...    São Paulo, Brasil.               Desde que eram apenas crianças muita coisa mudou na terra, muitos falavam de aquecimento global... Mas quem diria que o que aconteceria seria exatamente o contrário... Muitas espécies se extinguiram, pois...

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