quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Capitulo TREZE- Problemas de disputas e disputas problematicas

Novo por aqui? Leia o Capitulo ZERO

Se sua família já teve que ler um livro de auto ajuda? Já brigou por alguém não ser presente, ou não fazer nada em casa? Se sua mãe ou pai pega no seu pé para ajudar nas tarefas ou te obrigou a fazer algo que não queria? Parabéns! Você tem uma família normal! Pelo menos em comparação a essa família...

-Cala boca prima Vera!

-Cala boca você Megan!

-Não faça isso prima. M!

-O que você pensa que está fazendo Muriell! Tire as suas patas daí!

Elas puxaram o cabelo umas das outras, enquanto se atacavam com magias... E nem um cliente se assustou, por acaso...

Mas essas disputas começaram a muito tempo...

Com Gerda e Pedro... Um casal... E duas irmãs: A rainha da neve e a Rainha das flores... Depois de ter ensinado a lição a Pedro a história não se acabou para as irmãs... A Rainha das flores ainda estava sozinha e a Rainha da Neve ficava com o coração cada vez mais gelado... Até que ambas encontraram um rapaz e cada uma teve quatro filhas... Porém ao descobrir a traição as duas irmãs se odiaram eternamente... E permaneceram as rixas por toda suas gerações...

Antes de acontecer um massacre decidimos ir atrás desse rapaz e esclarecer essa história... Tiramos Shock da linha de guerra, ela ficou relutante mas acabou cedendo... Subimos no tapete e voamos o mais rápido possível para...

-Phoenix! Meu avô mora lá... Ele é o imperador do mundo mágico em Phoenix... Já que ele literalmente é uma fênix... É um cara muito respeitado... Eu nem imagino como ele pode...

-Chegamos, Castelo do senhor Morgan...- Brian a interrompeu

-Ótimo... Tenho muito à resolver com esse velho...- Megan disse

O lugar era um campo verde e com as copas de arvores vermelhas e laranjas, localizado no meio do nada, na divisa de lugar nenhum com o vazio.

Ao fundo havia um bosque, onde satiros e ninfas corriam atrás de pequenas fadas reluzentes, as quais colocariam dentro de potes para contemplar seu brilho ao anoitecer, um pouco perto dali haviam alguns satiros ao redor de uma fogueira, tocando flautas e um jovem centauro tocando lira, enquanto as chamas da fogueira dançavam, um elfo penteava um unicórnio branco de crina azulada, e outro trançava a crina de um cavalo alado, o sol se punha e pudemos ver a forma de um grande pássaro formado pelos raios solares.

Shcok pôs um pingente no chão e recitou algumas palavras mágicas, do pingente saíram feiches de luz roxas que dominaram o espaço, chamando atenção dos satiros e elfos, e afujentando os unicórnios e Pégasos que ali estavam.

Numa rajada de energia azul e branca surgiu um imenso castelo de blocos cinzas, com fendas preenchidas por musgo, Com centenas de diamantes do tamanho da minha mão, os quais refletiam a luz solar, dando a impressão de que o castelo era rodeado por labaredas de fogo azul e laranja.

De uma aglomeração de grandes cristais cilíndricos havia uma porta de madeira grossa, da onde saiam duas pequenas cabeçinhas de dragões uma em cada lado da porta, feitas de bronze e enferrujadas com o tempo, de dentro das bocas arreganhadas repletas de dentes saiam duas argolas.

Shock bateu na porta com auxilio das argolas de bronze, um mordomo atendeu a porta vestido de um frac preto e gravata borboleta

-Senhorita M- o mordomo disse olhando para nós

-Eles estão comigo...

-Sim senhora, seu avô vinha falando de você, ele não te vê desde quando tinha apenas seis anos

-Me leve até ele por favor, Borris

-Claro senhorita- num estalo de dedos o mordomo Borris nos fez aparecer na sala real- Aqui estamos, perdoe-me pelos meios de transporte precários

Borris se retirou nos deixando numa sala em que cabiam pelo menos duas vezes minha casa, tinha janelas de vitral colorido, e no centro um cristal preso ao teto, o qual iluminava a sala toda refletindo a luz solar que entrava por um dos vitrais, havia um espaço vazio e no fundo ao centro da parede um grande trono de pedras preciosas e acolxoado púrpura, no qual estava sentado um grande homem, a sua frente havia uma mesa de madeira, revestida de ouro, em cima dela estavam dezenas de papéis, o homem retirou um charuto da boca, e desligou o celular olhando deslumbrado para Shock.

-Como você cresceu querida! Eu cansei de te enviar emails-de-Iris e meu Iirisphone está repleto de mensagens enviadas pra você... Nos últimos natais não pude estar com você, mas conversei com o Nicolau! O papai Noel lhe enviou a varinha que mandei ele entregar?

-Sim vovô...

-Mas a que devo essa visita? Está precisando de dinheiro?

-Você acha que tudo se resume em dinheiro não é? Só por que você vive preocupado com suas ações? Eu não tenho um preço! Não vou sair daqui só por que você me deu dinheiro! Você é mesmo o que eu achava que era, e pensar que quando eu era pequena eu admirava o senhor- Shock se dirigiu a porta da sala deixando todos perplexos

-Megan, você está sendo injusta...- O avô disse mas Shock não prestou atenção e foi embora sem dizer mais nada.

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